Em resposta a Carta Denúncia encaminhada pelo médico ginecologista e obstetra, Dr. Rogério Vicente, pelas redes sociais na manhã de 01/12/2016, informamos:
-
Conforme citado, mesmo com a crise e com eventuais limitações de insumos, a Secretaria
de Saúde está fazendo o possível para manter o atendimento e não prejudicar a
população;
- A
justiça, a pedido da Irmandade Nossa Senhora das Graças (INSG), já bloqueou o
montante aproximado de R$ 8.600.000,00 da Prefeitura de Sete Lagoas nos últimos
meses, o que inclui também repasses para a maternidade. Confira abaixo os
repasses judiciais para a INSG dos últimos quatro meses:
18/08:
R$ 3.610,099,09
27/10:
R$ 2.357.144,73
22/11:
R$ 2.717.268,30
Total: R$ 8.684.512,12
Portanto,
após o último repasse judicial, o contrato com a INSG encontra-se em dia;
- A
UPA Dr. Juvenal Paiva, única da cidade, desde a sua inauguração em março de
2013 funciona ininterruptamente, ou seja, nenhuma UPA foi fechada em Sete
Lagoas;
- O
contrato com o CISMISEL, desde seu cancelamento, gerou uma enorme economia para
o município que manteve os serviços prestados nas unidades de saúde do SUS.
Diante
do exposto, cabe aos interessados cobrar dos reais responsáveis os proventos
referente ao atraso do pagamento dos funcionários da maternidade.
A Prefeitura de Sete Lagoas também está em débito, desde outubro, com os servidores que recebem seus proventos acima de R$ 1.500,00 e não tem medido esforços para colocar o pagamento em dia. Parte desse atraso se deve ao fato do pagamento das ordens judiciais a INSG, conforme mostrado acima.
A Prefeitura de Sete Lagoas também está em débito, desde outubro, com os servidores que recebem seus proventos acima de R$ 1.500,00 e não tem medido esforços para colocar o pagamento em dia. Parte desse atraso se deve ao fato do pagamento das ordens judiciais a INSG, conforme mostrado acima.
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