Uma Ação de Locupletamento Ilícito, pode ser a prova, que
de fato existe uma suposta obscura ligação financeira entre a empresa Turi e o vereador
Marcelo Cooperseltta...!!!
Tomei
conhecimento da existência do Processo Judicial
Eletrônico nº 5007169-78.2016.8.13.0672.
O processo é uma Ação de Locupletamento Ilícito, ou seja, uma Ação de Cobrança de Títulos de Créditos( 11 Notas Promissórias), de Bruno Figueiredo de Oliveira contra Marcelo Cooperseltta, no valor de R$ 102.336,57.
Abaixo
publico as cópias de duas das 11 promissórias, que estão anexadas no processo,
veja:
À primeira vista, nada demais, pois poderia ser apenas mais um lesado por Marcelo Cooperseltta, que busca os seus direitos na Justiça.
Porém,
quem é Bruno Figueiredo de Oliveira...???
Bruno Figueiredo de Oliveira é
filho de Genedly Constantino de Oliveira, o
conhecido Lily da Turi.
Abaixo
publico a carteira de identidade do Bruno, ela prova claramente, que o Bruno é
filho do Lily da Turi, veja:
É a primeira evidência do suposto obscuro envolvimento financeiro do Marcelo Cooperseltta com a Turi....!!!
Agora
vamos para a segunda evidência do suposto envolvimento financeiro entre a Turi
e o vereador Marcelo Cooperseltta:
A
Ação Judicial tem como advogados os doutores Renato Meni Abood e Marcos de
Castro Pinto Coelho. Ambos os advogados são extremamente ligados as empresas do
Lily da Turi.
Os
dois advogados prestam serviços para as diversas empresas do Lily da Turi, como
podemos comprovar nas imagens abaixo:
A Ação é movida pelo filho do Lily da Turi, os advogados são os mesmos, que advogam para as empresas dele. Que interessante....!!!
Agora
a terceira evidência do suposto obscuro envolvimento financeiro entre a Turi e
o vereador Marcelo Cooperseltta:
Na
petição inicial os advogados do Bruno Figueiredo não informam qual foi a
transação comercial, que gerou o debito do Marcelo para com o filho do Lily da
Turi.
Eles
afirmam apenas: “o
Réu emitiu em favor do Autor as Notas Promissórias ora anexadas (nº 02/12 a nº
12/12), as quais atingem o importe total atualizado de R$102.336,57 (cento e
dois mil, trezentos e trinta e seis reais e cinquenta e sete centavos), para
garantia do integral pagamento de seu débito perante o Autor.”
Será
que foi um "simples" empréstimo...???
Se
foi... Por que a Turi estaria emprestando dinheiro para
o Marcelo Cooperseltta...???
Em troca de que a Turi emprestou dinheiro para um vereador...???
A Turi agora virou uma instituição financeira...???
Outra
dúvida: As notas promissórias são numeras de 02/12
à 12/12. A nota promissória 01/12 foi quitada...???
O que tem que ficar bem claro, que estamos falando do suposto obscuro envolvimento financeiro de um vereador com a empresa concessionária do transporte público.
Isso é gravíssimo....!!!!
Não
tenho dúvida, que o Ministério Público Estadual tem a obrigação de investigar o
que de fato aconteceu.
Em
tempo: Estou achando, que sei muito desse caso....!!!!
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